Na região, 29 cidades deverão prestar os esclarecimentos. São elas:
Adolfo,
Álvares Florence,
Ariranha,
Cedral,
Cosmorama,
Emilianópolis,
Euclides da Cunha Paulista, General Salgado,
José Bonifácio,
Mirante do Paranapanema, Monte Castelo,
Nipoã,
Nova Canã Paulista,
Orindiúva,
Ouro Verde,
Presidente Bernardes,
Riolândia,
Santa Adélia,
Sebastianópolis do Sul,
Tupi Paulista,
Turmalina,
Valentim Gentil,
Cardoso, Itajobi,
Luiziânia,
Mirandópolis,
Planalto,
Pereira Barreto
e
Presidente Prudente.
São nove pontos a serem esclarecidos. Veja alguns deles:
Critérios e orientações adotados para distribuição das doses da vacina;
Medidas adotadas para impedir ‘fura-filas’;
Métodos implantados para controlar as pessoas que já foram vacinadas, incluindo o
cronograma para aplicação da segunda dose dentro do prazo fixado pelas fabricantes do imunizante;
Relação das unidades de saúde usadas como pontos de vacinação e as respectivas quantidade recebidas;
Relação das pessoas vacinadas com nomes, ocupação, idade e local de imunização;
Explicar como foi feito o cadastramento dos grupos prioritários na fila da vacina.
Na quarta-feira, 27, um ofício parecido já havia sido dirigido ao governo João Doria (PSDB). O documento foi enviado na esteira dos relatos de ‘fura-filas’ - o Ministério Público do Estado recebeu mais de cem denúncias. A própria notificação lembra das suspeitas de irregularidades da vacinação no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP): as informações giram em torno de profissionais que não estão na linha de frente no combate à covid-19, mas teriam recebido a vacina.
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